segunda-feira, 30 de março de 2009

O sol da Recife que eu não conheço invadiu a Toulouse que venta;
Sol que cala o silêncio, alterna o compasso, antes mudo, por hora desritmado.
Fecho os olhos, vôo, sinto, olho de gato, mundo ovo, a Recife amarela…
Quis o tambor, o sorriso nato, ébria na Toulouse que venta…

Berdinazzi