O sol da Recife que eu não conheço invadiu a Toulouse que venta;
Sol que cala o silêncio, alterna o compasso, antes mudo, por hora desritmado.
Fecho os olhos, vôo, sinto, olho de gato, mundo ovo, a Recife amarela…
Quis o tambor, o sorriso nato, ébria na Toulouse que venta…
Berdinazzi
Um comentário:
tá parado isso aqui? mais de ano sem um post novo? Pô luana... nenhum textículo sobre bergamotas ou tampas de marmita? isso aqui tá mais tranquilo que cozinheiro de hospício...
como vc tá, guria? Manda um email pra mim.., fabio.fabiodias@gmail.com
beijo
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